Amo com um amor mais forte e mais profundo
Aquela praia extasiada e nua,
Onde me uni ao mar, ao vento e à lua.
Cheiro a terra, as árvores e o vento
Que a primavera enche de perfumes
Mas neles só quero e só procuro
A selvagem exalação das ondas
Subindo para os astros como um grito puro."
Sophia de Mello Breyner Andersen
Foi um momento zen do blog, patrocinado pelo sol que se faz sentir nestes dias... e elas andem ai...
Lance
8 comentários:
Elas andam aí... com menos roupa!!;)
Mt inspirado o moço. Isso cá pra mim há mouro na costa... Neste caso em especial, musa na costa! hehehe
lolol...bom comment, o q ta atras.
Sim sr, grande momento zen com a nossa "musa" das letras, a grande Sophia de Mello B.
Que surjam mais***
p.s.-i m baaack!!!...pa vos chatear o juizo
o título diz td!!
São as hormonas Mau P'ra Phoda a fervilhar..
O_o
Lance, já que andas numa de poesia e Sophia e tal...
No plaino abandonado
Que a morna brisa aquece,
De balas trespassado
- Duas, de lado a lado-,
Jaz morto, e arrefece
Raia-lhe a farda o sangue
De braços estendidos,
Alvo, louro, exangue,
Fita com olhar langue
E cego os céus perdidos
Tão jovem! Que jovem era!
(agora que idade tem?)
Filho unico, a mãe lhe dera
Um nome e o mantivera:
«O menino de sua mãe».
Caiu-lhe da algibeira
A cigarreira breve
Dera-lhe a mão. Está inteira
É boa a cigarreira.
Ele é que já não serve.
De outra algibeira, alada
Ponta a roçar o solo,
A brancura embainhada
De um lenço... deu-lho a criada
Velha que o trouxe ao colo.
Lá longe, em casa, há a prece:
"Que volte cedo, e bem!"
(Malhas que o Império tece")
Jaz morto, e apodrece,
O menino de sua mãe.
Sophia de Mello Breyner Andersen
fdx ja chega d poesia!!
Eu diria mm que isto são os ares de queima a sugar toda a sanidade mental do pessoal... nnc mais chega a hora...
pah esse poema parte td!lolololol
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